Com que dentes arranhar um novo amor? A pergunta é sempre a mesma, e Maria Teresa maldiz um certo, certeiríssimo amante que do corpo lhe arrancou a luz à bombilhada.
Eu penso nela. O corredor não pensa em nada. Lá dentro um homem -novo- perde a cara, a juventude e quiçá a parca vida.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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6 comentários:
xixi
A nossa Maria Teresa?
Sendo ou não sendo ela, acabaste de resumir os meus meses à bombilhada.
Sendo ou não sendo ela. É muito isso, Joana, muito isso.
Benditos olhos teus (em latim).
O que é uma "bombilhada"? Não será aquela parte do navio, o "tombadilho" ou a "bimbalhada" dos sinos a tocar que quer dizer?
Poderia talvez adiantar uma ascendente bombilha, mas mais do que a ignorância (que não é o caso, bem vejo), chateia-me a falta de imaginação das pessoas.
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