quinta-feira, 4 de junho de 2009

The slope II

Com que dentes arranhar um novo amor? A pergunta é sempre a mesma, e Maria Teresa maldiz um certo, certeiríssimo amante que do corpo lhe arrancou a luz à bombilhada.

Eu penso nela. O corredor não pensa em nada. Lá dentro um homem -novo- perde a cara, a juventude e quiçá a parca vida.

6 comentários:

Anónimo disse...

xixi

Anónimo disse...

A nossa Maria Teresa?

Anónimo disse...

Sendo ou não sendo ela, acabaste de resumir os meus meses à bombilhada.

m disse...

Sendo ou não sendo ela. É muito isso, Joana, muito isso.

Benditos olhos teus (em latim).

Samuel Iceberg disse...

O que é uma "bombilhada"? Não será aquela parte do navio, o "tombadilho" ou a "bimbalhada" dos sinos a tocar que quer dizer?

m disse...

Poderia talvez adiantar uma ascendente bombilha, mas mais do que a ignorância (que não é o caso, bem vejo), chateia-me a falta de imaginação das pessoas.