«A grande espiral do devir gira eternamente».Nada acaba nem nada começa nunca. Perdoa-me o budismo ou o orfismo mas sou feliz quando penso que somos um campo alcalino onde nada nasce e tudo existe para sempre. E Julho está aí à porta, Maria.Beijo!
Faz-se uma festa na praia das avencas na próxima sexta feira.
Enviar um comentário
2 comentários:
«A grande espiral do devir gira eternamente».
Nada acaba nem nada começa nunca. Perdoa-me o budismo ou o orfismo mas sou feliz quando penso que somos um campo alcalino onde nada nasce e tudo existe para sempre. E Julho está aí à porta, Maria.
Beijo!
Faz-se uma festa na praia das avencas na próxima sexta feira.
Enviar um comentário