mas como evitar que um poliglota - que é, enfim, como dizê-lo?, um desgraçado em perpétuo equilíbrio, oscilando ora para um ora para outro lado mas cavalgando a toda a carga, para a dispersão- não se aventure na ilusão da tradução? Como dizer-lhe que as reproduções não existem. Que a tradução de um poema não passa de uma miragem: Um objecto está irreparávelmente ligado ao sítio físico, ao lugar concreto onde foi engendrado.
... à excepção da paródia.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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